ocorreu um erro
Foi o que me apareceu quando hoje decidi adquirir o selo do carro (pagamento do IMV) pelo site das finanças, seguido da indicação que se o erro persistir para eu ligar para o número xpto... a ver se amanhã não dá erro.
o aniversário
Pois é, já lá vai um ano que foi inaugurado este blog.
Para os mais atentos, eis o texto que se pode ler no cabeçalho:
letras que fazem palavras
talvez caídas sobre o texto
em forma de prosa ou poesia
de palavras soltas aqui expostas
em frases simples e complexas
nesta composição exposta
sem sentido ou talvez não.
Não é para todos
Que o acesso à tecnologia depende muito de questões monetárias todos sabemos e que com a concorrência os preços têm descido muito também é um facto, mas significa isso mais e melhor acesso à tecnologia para todos? Não! Continua a ser só para alguns.
Pago 50€ por mês para ter Internet e Telefone, enquanto outros:
- pagam menos para ter o mesmo com serviços como o Clix, a Tele2 ou o recente Vodafone Duplex ADSL;
- pagam igual ou menos para ter o mesmo e ainda Televisão, como a TV-Cabo, o ClixTV, ou o recente meo (da PT Comunicações).
Enfim, esperemos que a tecnologia chegue à província.
Pela boca morre o peixe
O semanário “SOL” que ostenta ainda na sua primeira página o slogan “Um jornal que vale por si” surgiu em Setembro do ano passado alegando uma diferença entre o principal concorrente, o Expresso. Diziam então: “Este semanário não oferece brindes nem faz promoções”.
Ora a semana passada passou a oferecer um vale de 2 euros para a compra de 1 bilhete de cinema nas salas Lusomundo. Para que não pareça promoção está escrito no jornal: “A Lusomundo, com este ‘convite’ aos leitores do SOL, faz uma aposta forte na imprensa”. Afinal não é promoção, é convite exclusivo da Lusomundo!!!
Mas não ficam por aqui, a partir da próxima semana vão oferecer o Álbum de Memórias de José Hermano Saraiva, as duas primeiras gratuitas e as restantes a 2,80€. Para o director do SOL, "produtos de qualidade como estas colecções editoriais", bem como outras que lançou nos tempos em que dirigiu o Expresso, "como os Guias", são sempre "produtos de louvar e de prestígio e não brindes ou promoções".
Na altura gostei imenso da ideia de “Um jornal que vale por si”, lamento que tenha durado menos de um ano.
e a capacidade de tomar decisões
É neste estado que me parece andar o tão falado novo aeroporto. Excluindo à partida a real necessidade de se construir um novo aeroporto (que na minha opinião até acho necessário) fica a escolha do local como a decisão de todas as decisões.
Aguardo com alguma expectativa o novo estudo da Confederação Industrial Portuguesa depois de há algumas semanas ter ouvido Francisco Van Zeller (presidente da CIP) afirmar algo do género que depois da apresentação do estudo, o resultado é tão óbvio que o governo terá de mudar de ideias.
Lá diz o ditado que presunção e água benta cada um toma a que quer. Neste caso eu quero é ver no que isto dá, pois parece-me também evidente que já ninguém acredita que a OTA é a melhor solução, pelo menos para mim que é a única real que conheço não poderei dizer se é a melhor pois não tenho como comparar.
Cenário
Dois elevadores, dois botões para os chamarem (um botão para subir e outro para descer).
Local pouco concorrido e com pouca confusão. Piso 2 de 5.
Situação
Mais de metade das pessoas que chamam o elevador insistem em carregar nos dois botões, independentemente de irem subir ou descer.
Uma senhora (funcionária do local) chega e carrega nos dois botões (que ficam acesos). Um elevador chega indicando no visor que vai subir, a senhora entra e carrega no destino pretendido. A porta fecha a o botão de subir apaga-se (mantendo-se o outro aceso).
Alguns segundos depois o mesmo elevador volta a abrir, lá dentro a mesma senhora já acompanhada de outro passageiro. A senhora diz: “Quero ir para o 1º e ainda tive de ir visitar o 5º”.
Ora, culpa da senhora que carregou nos dois botões, e ainda teve de voltar a parar no mesmo andar pela mesma razão.
Conclusão
Se têm stress a andar de elevador, utilizem as escadas.
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